Memória Histórica

A criação do Regional Leste 3, composto pela Arquidiocese de Vitória e as Dioceses de Cachoeiro do Itapemirim, Colatina e São Mateus, foi aprovada durante a 58ª Assembleia Geral da Conferência Nacional do Bispos do Brasil no dia 14 de abril de 2021.

A proposta de criação do Regional Leste 3 teve início em 21 de março de 2019 com apresentação de um projeto durante a reunião extraordinária da Província Eclesiástica de Vitória do Espírito Santo, realizada no Centro de Formação Dom João Batista, em Vitória (ES). Na ocasião estiveram presentes os bispos, Dom Frei Dario Campos, arcebispo metropolitano de Vitória; Dom Paulo Bosi Dal´Bó, bispo diocesano de São Mateus; e Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias, na época, bispo diocesano de Colatina. Além das presenças dos padres coordenadores diocesanos de pastoral, representantes dos presbíteros, coordenações leigas e religiosas de importantes setores pastorais das dioceses de Cachoeiro do Itapemirim, Colatina e São Mateus e da arquidiocese de Vitória. 

Em 14 de novembro de 2019, a criação do Regional Leste 3, foi pauta da reunião do Conselho Pastoral do Regional Leste 2 (Minas Gerais e Espírito Santo) e, na ocasião, aprovada por todos os bispos. Em seguida, o projeto foi submetido a apreciação e aprovação do Conselho Permanente da CNBB em 28 de novembro do mesmo ano. Com a aprovação e apoio do Conselho Permanente, o projeto de criação do Regional Leste 3 seguiu para votação de todo o episcopado brasileiro na 58ª AG.

Em 25 de maio de 2021, os membros do Regional Leste 3 (Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil se reuniram no Centro de Treinamento Dom João Batista, em Vitória, para eleger a presidência para o triênio 2021-2023, que ficou assim constituída: Presidente: Dom Frei Dario Campos, arcebispo metropolitano de Vitória; Vice-Presidente: Dom Paulo Bosi Dal´Bó, bispo diocesano de São Mateus; e Secretário: Dom Luiz Fernando Lisboa, bispo diocesano de Cachoeiro de Itapemirim. 

Entre as oportunidades e forças vislumbradas com o novo Regional, está a colegialidade da ação comum, o estudo e aplicação das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil; favorecer a construção de uma pastoral orgânica, a partir das características das Comunidades Eclesiais de Base, com os organismos de comunhão, marca evangelizadora da Igreja capixaba; coordenar as atividades em sintonia com a CNBB e a Santa Sé; e animar a dimensão social da evangelização a partir da realidade capixaba.